Estreou este sábado passado o fabuloso filme “Esta via não é para velhos”. Complexa trama de relações fissuradas sobre uma base sólida que justifica que se tenha classificado este filme vertical de “para maiores de 18 amigos”.
.
O enredo centra-se na relação insustentável entre uma personagem que ambiciona progredir, investigando movimentos dinâmicos e outra que representa uma oculta força gravítica e criminosa que a tudo recorre para o impedir de atingir o termo desse seu percurso que, simbolicamente, é um cume na sua vida. As falas das personagens são por vezes monólogos surreais com amigos imaginários e difíceis de entender numa primeira visualização. Por este último motivo, mas também pela excelência do filme, eu e o também crítico Nuno, vimo-lo várias vezes de seguida.
O enredo centra-se na relação insustentável entre uma personagem que ambiciona progredir, investigando movimentos dinâmicos e outra que representa uma oculta força gravítica e criminosa que a tudo recorre para o impedir de atingir o termo desse seu percurso que, simbolicamente, é um cume na sua vida. As falas das personagens são por vezes monólogos surreais com amigos imaginários e difíceis de entender numa primeira visualização. Por este último motivo, mas também pela excelência do filme, eu e o também crítico Nuno, vimo-lo várias vezes de seguida.
.
Assim, estamos em condições de confirmar que se trata de um novo patamar de qualidade nesta modalidade de movimento animado de autoprotecção, representando uma ascensão estética que rompe com os padrões clássicos a que estávamos habituados no nosso ainda pouco consistente cinema, dito, de emoções fortes. A confirmar ainda a excelência da realização somente se diga que o filme recebeu dois Óscares para “a melhor saída à rasca” e “melhor ambiente dramático”.
.
Concluindo, esta película é uma verdadeira fissura que quebra a monotonia de uma quase lisa e desenxabida produção nacional no que toca e se encorda com a genialidade natural desta arte. A não perder, portanto. Naquele cinema bem perto de si.
.
Concluindo, esta película é uma verdadeira fissura que quebra a monotonia de uma quase lisa e desenxabida produção nacional no que toca e se encorda com a genialidade natural desta arte. A não perder, portanto. Naquele cinema bem perto de si.
.
Cotação (3 a 9 estrelas): Dou-lhe 7+
4 comentários:
Os meus parabéns. Pode ser que um dia tenha força para ver esse filme! Entretanto, tenho pensada uma nova visita a essa sala de cinema. Com alguma sorte pode ser que consiga realizar um novo filme antes de sair de cartazes por dois meses. Mas depois digo... a quem interesse!
Abraço e parabéns.
Paulo Roxo
Não revelaste que a solução da "Complexa trama de relações fissuradas" está no cartão do papel higiénico!!!
Pode parecer estranho mas é verdade!
GRANDE Rui
vejo que o pessoal ta cada vez mais forte!
ainda tens as fotos e os filmes de albarra? gostava de ficar c/ copia disso td man!
inverno_artico@hotmail.com
adiciona-me ou manda mail para combinarmos isso
1 abraço e bons apertanços
irmao metralha chocolate
Realmente, é preciso dizer que o filme só terminou bem porque tinhamos um rolo de papel higiénico e que graças a ele triunfámos. Como? Hum... truque de velhos...
Enviar um comentário