Tudo começou com as viagens secretas de aviões Skoda Felicia que começaram a despertar a atenção de alguns observadores intranacionais. Foi depois noticiado que as escalas e destinos dessas viagens eram de Caféporto (em Panisol) para Guantanamo e de volta a Bjecasporto (em Caracol). A redacção do V-Duro apurou junto de pescadores locais que se ouviram algumas explosões e gritos lancinantes na baía por baixo de Guantanamo. Mais tarde conseguimos entrevistar dois prisioneiros da via de Guantanamo e perguntámos-lhes das reais condições vividas nessa prisão de máxima segurança, guardada por sete chapas inumanas e duras como só o aço inoxidável.
V-Duro: Contem-nos porque é que foram presos em Guantanamo.
Prisioneiros: Foi tudo um mal-entendido! Confundiram-nos com membros da Al-Qaeda por gritarmos várias vezes “Ai! Queda!” e por termos t-shirts enroladas na cabeça.
V-D: É verdade que se tortura em Guantanamo?
P: (Baixando os olhos) Durante um dia inteiro levámos porrada a sério... e a mim ainda me partiram a boca toda.
V-D: Como assim!? Partiram-lhe a boca toda?
P: Foi enquanto fazia a faxina com um amigo no corredor das três primeiras chapas. Não sei como aconteceu. Mas de repente o meu amigo saltou sem aviso e deu-me com o ferro na boca. Espirrei sangue por todo o lado.
V-D: Foi então um amigo que lhe bateu?
P: Sim e posso calcular a pressão que fizeram sobre ele para o obrigar a bater-me!
V-D: Confirma então que exercem pressão psicológica nos presos?
P: Qual psicológica! Há dias atiraram um amigo desse meu amigo de noventa metros de altura!
V-D: Mataram-no?
P: Não, mas a pressão “psicológica” deixou-o completamente desarticulado. Vai ter que levar arames novos e nunca mais vai ser o mesmo!
V-D: E sobre as condições gerais em Guantanamo?
P: Terríveis. Quando se entra sente-se logo a sujidade. E há uma humidade que se agarra às mãos em cada canto.
V-D: E também existem presas em Guantanamo?
P: Sim e muitas! Mas é difícil tocar-lhes, elas cospem-nos constantemente.
V-D: Degradante. Querem arriscar algum grau de liberdade para a via?
P: Talvez sete... Mas eu... Eu já não sei nada. Não sou ninguém...
V-D: O que pensam fazer nos próximos dias?
P: Sobreviver e fugir.
A redacção do V-Duro respeita o pedido destes presos em manter o anonimato devido às humilhações sofridas. Seguramente Guantanamo ainda dará que falar.
V-Duro: Contem-nos porque é que foram presos em Guantanamo.
Prisioneiros: Foi tudo um mal-entendido! Confundiram-nos com membros da Al-Qaeda por gritarmos várias vezes “Ai! Queda!” e por termos t-shirts enroladas na cabeça.
V-D: É verdade que se tortura em Guantanamo?
P: (Baixando os olhos) Durante um dia inteiro levámos porrada a sério... e a mim ainda me partiram a boca toda.
V-D: Como assim!? Partiram-lhe a boca toda?
P: Foi enquanto fazia a faxina com um amigo no corredor das três primeiras chapas. Não sei como aconteceu. Mas de repente o meu amigo saltou sem aviso e deu-me com o ferro na boca. Espirrei sangue por todo o lado.
V-D: Foi então um amigo que lhe bateu?
P: Sim e posso calcular a pressão que fizeram sobre ele para o obrigar a bater-me!
V-D: Confirma então que exercem pressão psicológica nos presos?
P: Qual psicológica! Há dias atiraram um amigo desse meu amigo de noventa metros de altura!
V-D: Mataram-no?
P: Não, mas a pressão “psicológica” deixou-o completamente desarticulado. Vai ter que levar arames novos e nunca mais vai ser o mesmo!
V-D: E sobre as condições gerais em Guantanamo?
P: Terríveis. Quando se entra sente-se logo a sujidade. E há uma humidade que se agarra às mãos em cada canto.
V-D: E também existem presas em Guantanamo?
P: Sim e muitas! Mas é difícil tocar-lhes, elas cospem-nos constantemente.
V-D: Degradante. Querem arriscar algum grau de liberdade para a via?
P: Talvez sete... Mas eu... Eu já não sei nada. Não sou ninguém...
V-D: O que pensam fazer nos próximos dias?
P: Sobreviver e fugir.
A redacção do V-Duro respeita o pedido destes presos em manter o anonimato devido às humilhações sofridas. Seguramente Guantanamo ainda dará que falar.
2 comentários:
Também ouvi recentemente falar desta inóspita prisão. Apenas a conheço de vista ao visitar prisões de menor segurança nos arredores...mas pelo aspecto...upa...upa...até dá arrepios!
Coragens prisioneiros! Força prisioneiros! Soltem os prisioneirossssssssss...
heee valentes! CONTINUA, TENS JEITO... :-)
Abr,
Enviar um comentário